A We Pink se consolidou como um dos maiores cases de sucesso no mercado de cosméticos brasileiro.
Fundada em 2021, a marca chamou atenção não apenas pelo faturamento expressivo — que saltou de R$ 168 milhões para 325 milhões entre 2022 e 2023, mas também pelas estratégias inovadoras de vendas e expansão.
Neste artigo, você vai descobrir quem são os donos da We Pink, como a marca foi criada e os planos ambiciosos para o futuro.

Quem são os sócios da We Pink?
A We Pink foi fundada por um trio visionário: Virginia Fonseca, Samara Pink e Thiago Stabile. Além deles, o empresário Chaopeng Tan também integra o grupo de sócios.
A marca nasceu da união entre o poder de influência das fundadoras e a expertise em negócios de Thiago, que já havia empreendido com Samara na Pink Lash, rede de extensão de cílios.
Virginia Fonseca

Virginia Fonseca Serrão Costa é uma das donas da We Pink e uma das influenciadoras digitais mais populares do Brasil, com mais de 90 milhões de seguidores somando Instagram e TikTok.
Sua trajetória na internet começou com vídeos de dança e lifestyle, mas foi seu casamento com Zé Felipe, filho do cantor Leonardo, que ampliou ainda mais seu alcance. Apesar de Zé Felipe não ser um dos donos da We Pink, seu apoio à marca é frequente nas redes sociais e tem até perfume inspirado no cantor.
Virginia usa sua audiência para impulsionar as vendas da empresa, especialmente durante as lives de commerce, onde produtos esgotam em minutos.
Imagem: Reprodução Instagram
Samara Pink
Samara Cahanovich Martins, outra dona da We Pink, é empresária e sócia – e esposa – de Thiago Stabile em outros negócios, como a Pink Lash. Ela trouxe para a We Pink a experiência em gestão e o conhecimento do mercado de beleza
Samara é uma das vozes estratégicas da marca, participando ativamente do desenvolvimento de produtos e da expansão para franquias.
Imagem: Reprodução Instagram

Quem é o CEO da We Pink?
Thiago Stabile, além de sócio fundador, é o atual CEO da We Pink. Ele é o responsável pelas decisões estratégicas, como a polêmica precificação da base de maquiagem por R$ 200, que gerou debates nas redes sociais, mas também aumentou o engajamento e as vendas.
Na We Pink, Thiago é responsável por liderar investimentos em tecnologia e na estrutura logística da marca, garantindo automação aos processos e escalabilidade nas vendas.
Live commerce: a estratégia de vendas da We Pink
A We Pink é considerada o maior case de live commerce no Brasil. Em transmissões ao vivo, Virginia e Samara apresentam os produtos, interagem com o público e fecham vendas milionárias.
Um exemplo emblemático foi a live de 60 minutos direto de Dubai, que arrecadou R$ 15 milhões – o equivalente a R$ 5 mil por segundo. Essa estratégia, combinada com o poder de influência das fundadoras, é um dos pilares do crescimento acelerado da marca.
We Pink cresce com modelo de franquias
A We Pink começou sua expansão física com quiosques em shoppings de grande movimento, como o Interlagos, em São Paulo. Os resultados positivos levaram a marca a adotar o modelo de franquias.
Além do Brasil, o modelo de franquias da We Pink já chegou aos Estados Unidos e Europa, expandindo e consolidando o sucesso da marca.
Investimentos e expectativas de retorno
A franquia da We Pink exige um investimento inicial que varia conforme o modelo (quiosque ou loja física). Ainda que valores detalhados não tenham sido oficialmente divulgados estima-se um investimento em torno de R$ 550 mil, considerando mix inicial de produtos, taxa de franquia e capital de giro.
O faturamento mensal médio das unidades fica entre R$ 120 e R$ 180 mil.
E não é apenas entre as consumidoras que a We Pink faz sucesso. Há uma fila de espera com mais de 800 interessados em se tornar franqueados da marca.
Os donos da We Pink Virginia Fonseca, Samara Pink e Thiago Stabile realmente agitaram o mercado de make no Brasil e prometem um futuro ainda mais promissor para a marca com a expansão intercontinental, novos produtos e seu marketing inovador.